CÉDULA - 1000 CRUZEIROS - BRASIL
Disponibilidade: Imediata
CÉDULA - 1000 CRUZEIROS - BRASIL
Cédula emitida pelo Banco Central do Brasil (CMB) no ano de 1991, durante o período de circulação do padrão Cruzeiro (Cr$), instituído após o fim do Cruzado Novo. Esta emissão integrou o conjunto de medidas do governo voltadas ao controle da hiperinflação e à reestruturação econômica do país no início da década de 1990.
O exemplar apresenta em seu anverso o retrato do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, figura de grande relevância histórica e humanitária, conhecido por suas expedições pelo interior do Brasil e pelo trabalho de integração com os povos indígenas. No reverso, a cédula exibe a imagem de dois índios Carajás, simbolizando a diversidade cultural e étnica do território brasileiro.
Com design equilibrado e traços artísticos característicos da época, esta nota representa uma fase de transição da economia nacional e é hoje um item muito procurado por colecionadores de cédulas brasileiras contemporâneas.
MATERIAL: Papel
LOCAL DE EMISSÃO: Brasil
EMISSOR: Banco Central do Brasil (CMB)
TIPO: Cédula circulante comum
ANO DE EMISSÃO: 1991
VALOR: 1000 Cruzeiros
MOEDA: Cruzeiro (1990–1993)
PERÍODO: República (1985–1993)
DIMENSÕES: 140 × 65 mm
FORMATO: Retangular
TÉCNICA: Impressão offset e calcografia
ORIENTAÇÃO: Horizontal
CHANCELAS: Marcilio M. Moreira / Francisco Gros
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Flor de Estampa (FE)
OFICINA DE IMPRESSÃO: Casa da Moeda do Brasil (CMB), Rio de Janeiro
ANVERSO
Descrição: Retrato do Marechal Cândido Rondon (1865–1958), militar, explorador e indigenista brasileiro, ladeado por padrões geométricos e um mapa estilizado das regiões exploradas em suas expedições.
Impressão: Policromia em tons de marrom, bege e azul, com marca d’água e fundo de segurança detalhado.
Legenda principal:
BANCO CENTRAL DO BRASIL
MIL CRUZEIROS
CÂNDIDO RONDON
REVERSO
Descrição: Ilustração de dois índios Carajás, representantes da etnia que habita a região do Araguaia, acompanhados por elementos gráficos alusivos à natureza e cultura indígena brasileira.
Impressão: Policromia em tons de sépia, verde e lilás, com moldura e ornamentos simétricos.
Legenda principal:
BANCO CENTRAL DO BRASIL
MIL CRUZEIROS
ÍNDIOS CARAJÁS
ELEMENTOS DE SEGURANÇA
Fio metálico vertical embutido no papel.Marca d’água com o retrato de Rondon.
Numeração crescente nas margens superior e inferior.
Impressão em relevo em áreas específicas.
COMENTÁRIOS
A cédula de 1000 Cruzeiros (1991) é um exemplar emblemático da fase de transição monetária que antecedeu o Plano Real. O design homenageia o legado humanitário de Rondon, cujo lema — “Morrer se preciso for, matar nunca” — refletia seu respeito pelas comunidades indígenas.
Além de seu valor histórico, a nota destaca-se pela arte refinada e pela representação simbólica da integração entre civilização e natureza, características marcantes da série.
COMO IDENTIFICAR OS ESTADOS DE CONSERVAÇÃO
FLOR DE ESTAMPA - FE: Cédula impecável, sem dobras, manchas ou sinais de uso.
SOBERBA - S: Leves sinais de manuseio, brilho preservado e cantos intactos.
MUITO BEM CONSERVADA - MBC: Marcas leves de circulação e pequenas dobras.
BEM CONSERVADA - BC: Dobras visíveis e papel amolecido, mas íntegro.
COMENTÁRIOS FINAIS
A nota de 1000 Cruzeiros de 1991 é uma peça de transição histórica, representando o esforço de estabilização econômica em meio à inflação crônica. Sua arte expressa os ideais de integração e valorização cultural promovidos por Rondon e permanece um símbolo da identidade nacional brasileira.
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