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CÉDULA – 5 Cruzeiros (1970–1979)



O Cruzeiro (Cr$) foi o padrão monetário do Brasil em três períodos distintos — 1942–1967, 1970–1986 e 1990–1993 — representando um dos símbolos mais marcantes da história econômica nacional.

Sua primeira adoção ocorreu em 1942, durante o Estado Novo, substituindo o antigo Mil-réis. Essa mudança buscava modernizar o sistema financeiro, simplificar o cálculo monetário e consolidar o controle estatal sobre a economia. Um Cruzeiro equivalia a mil réis, e a nova moeda tornou-se referência em diversas fases do desenvolvimento econômico brasileiro.



A série de 5 Cruzeiros emitida entre 1970 e 1979 foi produzida pelo Banco Central do Brasil (CMB) e faz parte da terceira família do Cruzeiro. Seu design combina o resgate histórico do Império com o simbolismo cívico e urbano, apresentando Dom Pedro I no anverso e a Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro, no reverso — cenário da abdicação do imperador e de outros episódios decisivos da história nacional.





DADOS TÉCNICOS

EMISSOR: Banco Central do Brasil (CMB)

PERÍODO: Cruzeiros (1970–1986)

TIPO: Cédula de circulação padrão

EMISSÃO: 1970–1979

CHANCELAS: Mário H. Simonsen / Paulo H. P. Lira

VALOR FACIAL: 5 Cruzeiros

MATERIAL: Papel

DIMENSÕES: 152 × 70 mm

ORIENTAÇÃO: Horizontal

IMPRESSÃO: Policromia sobre papel de segurança

ESTADO DE CONSERVAÇÃO: FE – Flor de Estampa (Uncirculated)





ANVERSO

Traz a efígie de Dom Pedro I, o primeiro imperador do Brasil, retratado com olhar altivo e expressão serena, representando o ideal da independência e da soberania nacional. O fundo é composto por arabescos geométricos e tonalidades sutis, conferindo elegância ao conjunto.





REVERSO

Apresenta à esquerda uma representação pictórica da Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro, como era no século XVIII. Essa imagem evoca a importância histórica do local, palco de decisões políticas e eventos marcantes da história imperial e republicana brasileira.





O QUE SÃO CHANCELAS?

As chancelas são assinaturas impressas no anverso das cédulas e indicam as autoridades responsáveis pela emissão monetária — como o Ministro da Fazenda e o Presidente do Banco Central.

Introduzidas oficialmente em 1954, as chancelas tornaram-se elementos importantes para a identificação, autenticação e classificação das emissões. Elas refletem não apenas mudanças administrativas, mas também períodos distintos da política econômica nacional.





COMO IDENTIFICAR OS ESTADOS DE CONSERVAÇÃO DE CÉDULAS



FLOR DE ESTAMPA – FE (Uncirculated):

Cédula perfeita, sem dobras ou manchas, papel firme e limpo, com brilho original preservado.



SOBERBA – S (Extremely Fine):

Leves sinais de manuseio, até três pequenas marcas ou uma dobra discreta. Mantém rigidez e nitidez.



MUITO BEM CONSERVADA – MBC (Very Fine):

Circulação moderada, com pequenas dobras e manchas leves. Papel ainda íntegro e firme.



BEM CONSERVADA – BC (Fine):

Circulação intensa, com rugas e dobras acentuadas. Papel mais macio e margens levemente desgastadas.





OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

As imagens exibidas são meramente ilustrativas. O exemplar enviado pode apresentar pequenas variações de tonalidade, chancela ou numeração conforme o lote disponível, sempre mantendo as mesmas características descritas.





GARANTIA DE AUTENTICIDADE

Todas as cédulas comercializadas pela Marcon Numismática são originais e autênticas, analisadas e certificadas por especialistas.

A Marcon Numismática não comercializa cópias, réplicas ou falsificações.